21 dezembro 2007

Eu levo a vida como eu quero
Estou sempre com a razão
Jamais me desespero
Sou dono do meu coração
Ah! O espelho me disse
Você não mudou.

Sou amante do sucesso
Nele eu mando nunca peço
Eu compro o que
A infância sonhou
Se errar eu não confesso
Eu sei bem quem sou
E nunca me dou!
E nunca me dou!


ahh, não aguento mais. ou eu mato ele, ou ele me mata. vai começar tudo de novo, pqp, coração burro da porra.

2 comentários:

Bruxa Fernanda disse...

esse poema foi vc q fez?
muito foda!
to triste e naum posso nem falar nada pra vc!
desculpe!
te amo

Anônimo disse...

Eu já ouvi algo parecido antes, e se eu não me engano foi de ti também...
Enfim, da onde vieram os versos? Muito bons, eu gostaria de escrever poemas... as pessoas parecem apreciar mais os poetas do que os meros escritores de contos... deve ser bom ter talento, quero tentar ter um algum dia =).


P.S.: Eu realmente achei os teus versos muito bons, e espero que tenha notado isso por trás de todo o meu eufemismo e minha ironia.